quarta-feira, 25 de agosto de 2010

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Falta-me algo…não sei bem o quê ou talvez não queira. Era algo que vinha disfarçado no ar, que me invadia o ser e me transformava em cada inspiração. Era apenas a tua presença, sobre a tua ausência, envolvida no ar. Muitas são as vezes que fecho os olhos para te sentir assim, para poder deitar-me e adormecer mais descansada.


Tento resistir à inquietação que me puxa, sobretudo em cada vez que estou desprevenida, e me quer arrastar com essa melodia tão perfeita que me deixa num ser bem mais tranquilo…eu tento!

Mas minha calma pertence-te.

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