quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Não há tempo?
Não há espaço?
Não…não há nada!
Quando penso que já não há mesmo nada, vejo que afinal há sempre um tempo que se acha, um espaço que se encontra e um tudo que se conta.

Há sempre um sinal que nos faz despertar. Eu sei que continuas aí e que vais estando!

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