Num caminho incerto onde o que não admites defines por certo. É assim que me les e não sabes… procuras-me e não sentes…tens-me e não vês… estou e não me queres, parto e não deixas que os teus olhos consintam …onde é incerto esse teu relógio no qual não deixas o tempo correr com naturalidade.
Há lições que não queremos aprender…talvez por teimosia em admitir que há coisas que não mandamos…ou talvez porque não queremos reconhecer que o essencial é invisivel aos olhos, que sai fora do controlo da razão...
Situa-te agora e deixa o relógio dar as batidas certas.
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